Ale Mamãe da Maria Flor - Cães e seus Benefícios

Olá pessoal!!! Espero de coração que estejam todos bem!!!

Hoje tocarei em um assunto que gosto muito: Cães e seus benefícios. Desde criança amo cães, gatos, pássaros, animais selvagens e por aí vai...Mas os cães sempre tiveram um espaço grande no meu coração, hoje tenho cinco cães...Branca, Nina, Sherlock, Ricco e Quinto...uma família bem grande.
Quando fiquei grávida, recebi inúmeras críticas/conselhos: pela quantidade de cães, pq são de médio a grande porte, pela segurança da Maria Flor e por se tratar de uma pit bull, três mestiços de Pit bull e um vira-latinha...mesmo meu marido sendo adestrador de cães. Concordo plenamente, que há inúmeros casos e episódios tristes que tomamos conhecimento pela mídia...e que causam preocupação...mas há histórias felizes, minha filha foi muito bem recebida pelos meus cães, ela os adora e o mesmo carinho e respeito é transmitido por eles a todo momento. Acredito que o convívio com animais é muito saúdavel a todos...inclusive as crianças e com a Maria Flor não tem sido diferente.
Quando há o desejo e a escolha em adotar ou comprar um cão, há a necessidade de conhecer bem a raça...se precisa de muito exercício, se o espaço oferecido é suficiente para o porte e as necessidades do cão e qual o tempo que a familia terá disponível...pq os cães também precisam de atenção...e pedir ajuda a um profissional no caso de dúvidas.

Esta semana o site Bebê.com.br publicou uma matéria muito legal...sobre os benefícios em ter um cão...segue parte do texto/reportagem que se chama Filhos e Filhotes:

http://bebe.abril.com.br/materia/filhos-e-filhotes

Filhos e filhotes

Ana CastanhoAtualizado em 10.04.2012

Getty Images

Além de encher a casa de alegria, conviver com um cãozinho traz inúmeros benefícios. Mas, é preciso escolher a raça adequada para evitar riscos tanto para o animal como para o seu filho. Siga nossas orientações e faça a melhor opção

Salvo raríssimas exceções, não há criança que não peça aos pais um bichinho de estimação. E o cachorro está no topo da lista de preferências. Além de bonitinho, é um animal alegre e que interage com os donos.
De fato, conviver com pets é muito importante para o desenvolvimento humano. Segundo a veterinária e presidente do Projeto Pro-Animal, Ursula Strauch, “foi comprovado que crianças que recebem educação para respeitar um animal apresentam um melhor desempenho na escola”. Mas, incluir o novo membro na família requer responsabilidade. Conta-se, então, com a disposição dos pais.
De acordo com a psicóloga Tatiana Russo França, de São Paulo, ao conviver com um bicho, a criança percebe como seu comportamento o afeta e vice-versa, aprende sobre a importância de cuidar de um ser vivo, sente alegrias e tristezas, fica preocupada, excitada, enfim, vivencia todos os aspectos de uma relação. Essa interação favorece conversas e aprendizados muito interessantes para o pequeno, desde que haja um adulto atento para aproveitar a oportunidade.
Divisão de responsabilidades
Tatiana explica que não há uma idade certa para a criança ganhar um cachorro. O importante é que os pais ou adultos responsáveis estejam atentos a cada situação. “Se a criança for muito pequena, o cuidado deve ser permanente, embora seja raro um cão bem tratado atacar ou morder uma criança.”, avisa.
A psicóloga também reitera que a criança pequena não pode ser considerada responsável pelo cão. “Ela pode, no máximo, ajudar com os cuidados. Já uma criança mais velha pode ficar sozinha com o cachorro e se responsabilizar por alguma tarefa específica, caso o desejo de ter o animal tenha partido dela”.

Perigo versus educação
Em relação aos riscos do convívio entre cães e bebês, podemos citar, principalmente, alergias, mordidas e a possibilidade de a criança machucar o animal. Para prevení-los, é muito importante que os pais fiquem atentos e eduquem de forma correta, tanto o filho quanto o cão, para que ninguém saia ferido. “Se a criança começar a machucar o bicho, vale investigar questões emocionais mal resolvidas”, alerta Tatiana.
Já no que se refere a alergias, o melhor procedimento é observar e procurar um pediatra, caso a criança manifeste sintomas.

Grande beijo!!!!!!!!!!!
E um feliz dia das Mães!!!!

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